terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Sócrates

Esse cara foi o divisor de águas da Filosofia, deu uma guinada total no pensamento filosófico, vejamos a animação que simplifica bem seu pensamento. 


domingo, 23 de janeiro de 2011

Heráclito e Parmênides

Acreditando que tudo flui, Heráclito, metaforicamente deposita crédito no fogo com elemento comum em todas as coisas. De uma personalidade forte era um homem excêntrico, tachado de “Obscuro”, Heráclito foi um filósofo de poucos amigos que não seguiu nenhuma escola da época. Não se pode entrar duas vezes em um mesmo rio, dizia Heráclito, pois, as águas nunca são as mesmas. Heráclito acreditava que a vida era um interminável circulo de nascimento e morte, criação e destruição, Parmênides era totalmente oposto, acreditava que tudo era estagnado. O ser é imutável e constante e que isso que se entende como mudança nada mais é que pura ilusão. Para Parmênides o mundo podia ser observado de duas formas propondo a pergunta “é” ou “não é”, o que “é” pode ser pensado, o que “não é” não pode ser pensado.




terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Ainda falando de pré-socráticos


Os filósofos da naturezas eram tão “bã-bã-bãns” que não bastasse os nomes filósofos da natureza e pré-socráticos ainda eram chamados de monistas, porque pensavam, em sua filosofia, que o elemento básico da realidade era apenas um.

Como toda regra tem sua exceção, uma “figura” chamada Pitágoras que nasceu em Samos, uma ilha Grega ao leste do Mar Egeu, e provavelmente viveu entre 571 e 497 a.C., “o figura” não acreditava em um elemento básico da realidade, mas sim propunha que a vida era um grande jogo de números e equações, o cara era “muito doido”. Além de doido o cara também era muito famoso, construiu uma escola que levava o nome em sua própria homenagem, escola Pitagórica. 

Aqui faço menção aos "Mamonas Assassinas"

sábado, 11 de dezembro de 2010

Os Pré-Socráticos


Começaremos com eles, os nossos amigos, filósofos da natureza ou pré-socráticos. Era uma turma “porreta” , não é que alguns dos danados imaginavam que o mundo sempre existiu, é isso mesmo, para esses “caras” essa briguinha de hoje entre igreja e ciência, uma dizendo que Deus criou o mundo e o homem e outra dizendo que o mundo veio de uma explosão e que o homem é fruto de um processo evolutivo, não tem a mínima importância. O que eles queriam mesmo era observar os processos de transformação da natureza, e ficavam se perguntando como era possível aquilo tudo, por conta disso, eles acreditavam numa substancia básica a qual toda realidade poderia ser reduzida.
Os pré-socráticos desprezavam os mitos e a partir da observação dos fatos tentavam descobrir as leis eternas que regem essa grande orquestra que é o mundo, com esses “doidões” a filosofia distancia-se da religião e inaugura uma forma científica de pensar.
Pra entendermos melhor o pensamento dessas figurinhas carimbadas da história da filosofia vamos fazer um panorama de suas idéias.


Os Milésios:
 







Tales, Anaximandro e Anaxímenes, oriundos da cidade de Mileto, antiga colônia grega da Ásia Menor, hoje recebe o nome de Turquia. Acredita-se que Tales de Mileto viveu entre os anos de 624 e 558 a.C., grande inaugurador da filosofia natural, acreditava que a água fosse o elemento do qual todas as coisas originam e a qual todas as coisas retornariam, água é o elemento capaz de adquirir todas as formas, do solido ao gasoso. Tales fazia uma abordagem racional dos fenômenos do mundo desprezando a participação de deuses nos processos naturais. Anaximandro foi contemporâneo de Tales, teria vivido entre 610 e 547 a.C., não acreditava que o elemento que constituía a base de tudo fosse um dos elementos naturais (terra, água, fogo e ar), mas sim o apeíron, uma substância, segundo ele, sem limites e indeterminada, tudo vem do apeíron e tudo volta ao apeíron. Anaxímenes foi pupilo de Anaximandro, pode ter vivido entre 588 e 524 a.C., deixava a teoria de seu mestre de lado e dizia que o ar fosse a raiz de todas as coisas, além do ar poder mudar sua forma, assim como a água, Anaxímenes, acreditava que alma era composta de ar.